domingo, marzo 27, 2011


Hoy comí fresas.:

martes, marzo 15, 2011

...:


no tengo fotografías nuevas
pero sí más canas

más humedad, eso me gusta.


escuche hablar a mis amigos biólogos sobre las experiencias en campo
las aves, las espinas que rasgan la piel y el sol que acompaña el trabajo

siempre esta el deseo de volver, volver, volver.

cerveza en mano, cafeina al lado.:

jueves, marzo 03, 2011

CoNstrução.:.

He escuchado a Chico Buarque desde que era una niña...
está canción ha retumbado en las paredes de mi casa muchas veces.

no hay más, es genial!!



Amou daquela vez como se fosse a última
Beijou sua mulher como se fosse a última
E cada filho seu como se fosse o único
E atravessou a rua com seu passo tímido
Subiu a construção como se fosse máquina
Ergueu no patamar quatro paredes sólidas
Tijolo com tijolo num desenho mágico
Seus olhos embotados de cimento e lágrima
Sentou pra descansar como se fosse sábado

Comeu feijão com arroz como se fosse um príncipe
Bebeu e soluçou como se fosse um náufrago
Dançou e gargalhou como se ouvisse música
E tropeçou no céu como se fosse um bêbado
E flutuou no ar como se fosse um pássaro
E se acabou no chão feito um pacote flácido
Agonizou no meio do passeio público
Morreu na contramão atrapalhando o tráfego

Amou daquela vez como se fosse o último
Beijou sua mulher como se fosse a única
E cada filho seu como se fosse o pródigo
E atravessou a rua com seu passo bêbado
Subiu a construção como se fosse sólido
Ergueu no patamar quatro paredes mágicas
Tijolo com tijolo num desenho lógico
Seus olhos embotados de cimento e tráfego
Sentou pra descansar como se fosse um príncipe
Comeu feijão com arroz como se fosse o máximo
Bebeu e soluçou como se fosse máquina
Dançou e gargalhou como se fosse o próximo
E tropeçou no céu como se ouvisse música
E flutuou no ar como se fosse sábado

E se acabou no chão feito um pacote tímido
Agonizou no meio do passeio náufrago
Morreu na contramão atrapalhando o público
Amou daquela vez como se fosse máquina
Beijou sua mulher como se fosse lógico
Ergueu no patamar quatro paredes flácidas
Sentou pra descansar como se fosse um pássaro
E flutuou no ar como se fosse um príncipe
E se acabou no chão feito um pacote bêbado
Morreu na contra-mão atrapalhando o sábado

martes, marzo 01, 2011

primera paRte.:.



Tengo ganas de escribir, lo pienso y no se bien cómo empezar.:
quizá, no se del todo describir esta sensación y los pensamientos que circulan en mi cabeza.

Te recuerdo, me recuerdo, desayunando en aquel lugar de Miguel Ángel.:
observando las piezas y cuerpos de Gormley, atravesando los nuestros por un cubo azul dentro de esa caja oscura.
En un muro de piedra, caminando, escuchándonos, reconociéndonos, dejándonos llevar.::
abrazándonos cada noche.:susurrando secretos al viento y a la luna que alumbra nuestros caminos.
buenas noches.:buenos días!



Fotografía: Ferment, 2007
Varilla cuadrada de 2mm, acero inoxidable
Antony.Gormley